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Quem busca a aprovação no Exame de Suficiência, realizado pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, deve focar em uma preparação bastante específica, e que atenda todos os requisitos exigidos pelo edital.
Para se ter uma ideia, por ser considerada uma prova com alto nível de exigência, a última edição, em 2018, não conseguiu nem mesmo alcançar o índice de 40% de aprovação.
Sendo bem exato, o número chegou a apenas 37,49% de aprovação, em um universo de 34.259 candidatos.
Mas, não estamos aqui para te assustar e, diante deste cenário, nem adianta sair por aí estudando tudo o que vê pela frente.
Com um bom planejamento e algumas dicas, como as separadas abaixo em um conteúdo especial, a sua preparação ficará mais tranquila e detalhada!

Fique por dentro de tudo o que você precisa saber para conquistar a aprovação!


Exame de Suficiência 2019

Antes de focar na sua preparação, vamos entender um pouquinho sobre o funcionamento do exame e sua realização neste ano.
De acordo com o edital da 1ª edição de 2019, que já está com inscrições encerradas, a prova será realizada no dia 7 de julho, e será composta por 50 questões.
Os conteúdos terão como base as disciplinas cobradas durante todo o curso de Ciências Contábeis. São elas:

Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Contabilidade Gerencial, Controladoria, Noções de Direito e Legislação Aplicada, Matemática Financeira e Estatística, Teoria da Contabilidade, Legislação e Ética Profissional, Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade, Auditoria Contábil, Perícia Contábil e Língua Portuguesa Aplicada.

Para quem não teve a oportunidade de participar desta 1ª edição, fique ligado! A 2ª edição do Exame de Suficiência acontecerá em outubro, e as inscrições estão previstas para serem disponibilizadas em julho.
Aproveite o tempo disponível a antecipe a sua preparação!

Escolhendo um preparatório – Exame CRC

Na etapa de preparação é interessante buscar apoio de profissionais qualificados e experientes no assunto.
Uma boa solução para iniciar é um curso online crc que revise os pontos mais importantes de cada disciplina e traga as aplicações práticas das teorias.
Além disso, é necessário que você estude somente o que está previsto no edital, evitando assim o desperdício de tempo e desgaste emocional.

Curso Exame – CRC

Ao optar por um preparatório para o exame do CFC, é essencial levar em conta todos os benefícios oferecidos.
Além de toda a preparação teórica e prática, que já foram citados acima, é importante ter a sua disposição um sistema ou plataforma de questões, para que você possa testar suas habilidades e conhecimentos, identificando suas falhas e progresso quanto ao conteúdo.
Mais do que isso, vale ainda optar por cursos que já disponibilizem os conteúdos na ordem correta em que devem ser estudados. Desta forma, você economiza ainda mais o seu tempo, sem precisar elaborar ou mesmo ficar preso ao planejamento de um plano de estudos.

E agora que você já tem todas as dicas necessárias para conquistar a aprovação, é hora de iniciar seus estudos!


Será que cigarro eletrônico ajuda a parar de fumar? A nicotina é a droga que provoca a dependência química mais escravizante que a medicina conhece. O cigarro eletrônico é um aparelhinho para administrar a nicotina. A diferença é que cigarrilha em geral contém alcatrão e outras substâncias cancerígenas. Mas a nicotina é a mesma, afirma Dr. Drauzio Varella.

No início do ano, Parlamento Europeu aprovou uma lei sobre cigarro eletrônico e deu duas opções aos vendedores. Se quiserem vender o produto como uma ajuda para deixar de fumar, precisam inscrevê-lo como um produto dr., que exige passar por dezenas de testes e ainda impede sua publicidade. A segunda opção foi de registrar produto como um tabaco, que foi a escolha do setor.

Propaganda, promover e patrocínio: órgão governamental competente deve restringir a propaganda, promoção e patrocínio dos cigarros eletrônicos para confirmar que não seja destinado a jovens, não fumantes ou pessoas que não fazem uso de nicotina. Fumaça: com calor intenso a solução química passa para estado de vapor, este é rico em nicotina que sai pela ponta do cigarrilha e é aspirado pelo pitador.

A ponteira do dispositivo funciona como piteira e contém um cartucho substituível, preenchido com um líquido formado de propileno glicol, nicotina e, se usuário desejar, substâncias aromatizantes. 

O usuário aspira uma névoa contendo pequenas gotículas do líquido e a nicotina, que sustenta a submissão.

Conforme estudos realizados pela FDA, filial equipotente à Anvisa os Estados Unidos, os dispositivos do tabaco eletrônico são 1,4 mil vezes menos cancerígenos do que cigarrilha convencional. O relatório da Ateneu Pátrio de Ciências, Engenharia e Medicina é baseado em mais de 800 estudos científicos revisados sobre os efeitos dos cigarros eletrônicos à saúde.

Ainda conforme órgão brasileiro, o dispositivo nunca teve registro no País. "A medida abrange ainda acessórios e refis destinados ao uso nos dispositivos, da mesma maneira que a propaganda, a publicidade e a promoção, até na Internet, desses produtos", apontou a solução.

O estímulo ao uso do tabaco eletrônico deve, após anos de queda consistente, devido às campanhas anti-tabágicas, provocar um aumento no número de pessoas viciadas em nicotina. A falsa sensação de segurança pode fazer com que número de fumantes volte a medrar. Há estudos que mostram que ex-fumantes, que tinham parado completamente de fumar cigarros comuns, voltaram a fumar, agora com cigarros eletrônicos.


Alguma vez te perguntou sobre como seria a vida sem televisão? E se você não puder assistir a nenhum dos seus programas favoritos - apenas ouvir o rádio para algum entretenimento! Devíamos estar gratos por inventar a primeira televisão eletrônica.
O homem estava sempre intrigado com máquinas. Quando ele ainda era criança, os cientistas estavam falando sobre inventar uma 'televisão' ; uma máquina que terá som e imagens em movimento. Ele teve a ideia de como inventar tal máquina - ele sabia que tinha que quebrar imagens em linhas paralelas de luz, capturá-las, transmiti-las como elétrons e, em seguida, montá-las para as pessoas assistirem. 

Mas ele não tinha recursos nem dinheiro. Então, começou a trabalhar como mecânico de rádio, mas sonhou em inventar a TV. Foi quando ele estava na Califórnia que ele discutiu essa ideia com poucos empresários que investiram dinheiro e depois de anos de tentativas fracassadas, finalmente inventou o primeiro aparelho de televisão totalmente eletrônico. Ele transmitiu a imagem de sua esposa, a motivação por trás de sua invenção em 25 de agosto de 1934.
John Logie Baird é a pessoa a quem é dado crédito por inventar a televisão pela primeira vez. Ele experimentou em um sótão em Londres por anos até que ele conseguiu transmitir uma imagem antiga, em tons de cinza de um boneco falante ventriloquista em uma tela em 1925. Ele chamou-lhe "o Televisor".
Em 1930, Baird tinha conseguido desenvolver um sistema para transmitir som simultâneo com as imagens. A televisão de Baird era mecânica em design. A transmissão composta por menos de 30 linhas paralelas em comparação com os muitos pixels que temos hoje. Resultou em imagens pequenas e difusas na tela.
Mas a televisão estava aqui para ficar. Ganhou popularidade entre cientistas e investidores e melhorias começaram a acontecer de forma rápida.
A base de toda a televisão e câmeras modernas, o tubo de raios catódicos, foi inventado por Ferdinand Braun. Este tubo mudaria as linhas eletrônicas em imagens em movimento e melhor clareza. Hoje isso foi substituído por telas mais finas que usam ecrã de cristais líquidos, LCD e plasma, tornando assim a nossa visualização de TV mais agradável e divertido.


Não há uma resposta fácil para quem inventou a televisão. A ideia de ter algo que transmite imagens em movimento existia muito antes da primeira televisão ser construída. No final do século XIX, alguns cientistas fizeram descobertas fundamentais, sem as quais a primeira televisão não teria existido. Na década de 1920, mais de 50 inventores do Japão, Grã-Bretanha, Alemanha, América e Rússia estavam todos seriamente tentando construir televisões, muitas das quais tiveram demonstrações muito promissoras.

Primeira Televisão Mecânica


Se considerarmos que a definição de "televisão" é a transmissão ao vivo de imagens com variação contínua de tom, o crédito para quem inventou a televisão pertence ao engenheiro escocês John Logie Baird. Ele construiu e demonstrou a primeira televisão mecânica do mundo. Baird também inventou e demonstrou a primeira televisão a cores em público, bem como o primeiro tubo eletrônico de imagem de televisão a cores.

Primeira Televisão Eletrônica

O crédito para quem inventou a televisão como a conhecemos hoje, um modelo eletrônico, foi um pouco de uma luta pelo poder. Um inventor tinha a patente, mas o desenho de sua televisão ainda não estava lá, enquanto o outro tinha uma televisão totalmente funcionando, mas só pediu uma patente mais tarde. Um russo solicitou uma patente para um tubo de varrimento de elétrons (uma parte que poderia ser considerada como o "coração" de uma televisão) em 1923, mas não conseguiu fazer sua televisão funcionar até 1934.
Se demonstrou com sucesso a primeira transmissão de sinal de televisão em 7 de setembro de 1927 com seu próprio tubo de varredura. Uma batalha legal se seguiu no final dos anos trinta, quando a RCA, A empresa para a qual trabalhava Zworykin queria reivindicar o direito à patente (e os royalties). O tribunal, no entanto, decidiu a favor de Fransworth, dando-lhe prioridade patente e tornando-o, oficialmente, o inventor da primeira televisão totalmente funcional, toda com eletrônicos.

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