Tabaco e o uso de cigarros eletrônicos


Será que cigarro eletrônico ajuda a parar de fumar? A nicotina é a droga que provoca a dependência química mais escravizante que a medicina conhece. O cigarro eletrônico é um aparelhinho para administrar a nicotina. A diferença é que cigarrilha em geral contém alcatrão e outras substâncias cancerígenas. Mas a nicotina é a mesma, afirma Dr. Drauzio Varella.

No início do ano, Parlamento Europeu aprovou uma lei sobre cigarro eletrônico e deu duas opções aos vendedores. Se quiserem vender o produto como uma ajuda para deixar de fumar, precisam inscrevê-lo como um produto dr., que exige passar por dezenas de testes e ainda impede sua publicidade. A segunda opção foi de registrar produto como um tabaco, que foi a escolha do setor.

Propaganda, promover e patrocínio: órgão governamental competente deve restringir a propaganda, promoção e patrocínio dos cigarros eletrônicos para confirmar que não seja destinado a jovens, não fumantes ou pessoas que não fazem uso de nicotina. Fumaça: com calor intenso a solução química passa para estado de vapor, este é rico em nicotina que sai pela ponta do cigarrilha e é aspirado pelo pitador.

A ponteira do dispositivo funciona como piteira e contém um cartucho substituível, preenchido com um líquido formado de propileno glicol, nicotina e, se usuário desejar, substâncias aromatizantes. 

O usuário aspira uma névoa contendo pequenas gotículas do líquido e a nicotina, que sustenta a submissão.

Conforme estudos realizados pela FDA, filial equipotente à Anvisa os Estados Unidos, os dispositivos do tabaco eletrônico são 1,4 mil vezes menos cancerígenos do que cigarrilha convencional. O relatório da Ateneu Pátrio de Ciências, Engenharia e Medicina é baseado em mais de 800 estudos científicos revisados sobre os efeitos dos cigarros eletrônicos à saúde.

Ainda conforme órgão brasileiro, o dispositivo nunca teve registro no País. "A medida abrange ainda acessórios e refis destinados ao uso nos dispositivos, da mesma maneira que a propaganda, a publicidade e a promoção, até na Internet, desses produtos", apontou a solução.

O estímulo ao uso do tabaco eletrônico deve, após anos de queda consistente, devido às campanhas anti-tabágicas, provocar um aumento no número de pessoas viciadas em nicotina. A falsa sensação de segurança pode fazer com que número de fumantes volte a medrar. Há estudos que mostram que ex-fumantes, que tinham parado completamente de fumar cigarros comuns, voltaram a fumar, agora com cigarros eletrônicos.



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